Dassault Rafale

Fuerzas aéreas de todo el mundo y elementos que las componen

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Re: Dassault Rafale

Notapor Orel el Jue Jul 29, 2010 9:39 pm

Gracias por los datos.
Una foto para hacerse una idea del tamaño de antena del RBE2

Pues pequeña. Ya sabéis, 55 cm de diámetro (70 la del Captor).
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Re: Dassault Rafale

Notapor ELVAR el Vie Jul 30, 2010 9:32 am

O sea con un 62% más de superficie.
Hariamos muchas mas cosas si creyesemos que son menos las imposibles
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Re: Dassault Rafale

Notapor Orel el Vie Jul 30, 2010 9:44 pm

Si es que las notablemente mejores prestaciones del Captor no vienen de la nada, y éste es uno de los factores clave :wink:
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Re: Dassault Rafale

Notapor champi el Mié Ago 04, 2010 8:25 am

Rafale para Brasil más cerca después de recibir el respaldo del Ministerio de Defensa: http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... FALE.shtml
Isabel Fleck
Publicaí§í£o: 02/08/2010 08:19 Atualizaí§í£o: 02/08/2010 17:30

A exposií§í£o de motivos técnicos do Ministério da Defesa, que resume em 40 páginas as mais de 2 mil geradas em documentos dos comandos da Aeronáutica e da Marinha sobre a compra de 36 caí§as supersí´nicos, já está pronta para ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nela, o caí§a francíªs Rafale aparece em primeiro lugar, após mudaní§a nos pesos da avaliaí§í£o, que deu mais valor Á  transferíªncia de tecnologia e menos aos custos de aquisií§í£o e manutení§í£o da aeronave. A alteraí§í£o foi feita com base na nova Estratégia Nacional de Defesa (END), que tem no desenvolvimento da indústria militar brasileira uma das prioridades, e permitiu que o avií£o francíªs despontasse como vencedor também na esfera técnica, apesar de cada unidade custar cerca de US$ 20 milhíµes a mais do que seu mais caro concorrente. Agora, resta ao presidente convocar o Conselho Nacional de Defesa para bater o martelo, o que pode acontecer só após as eleií§íµes de outubro.

A mudaní§a colocou a opí§í£o preferida do Planalto também como a escolha técnica da Defesa. Desde que o presidente francíªs, Nicolas Sarkozy, esteve em Brasí­lia para as festividades do 7 de Setembro de 2009, e foi anunciado o iní­cio das negociaí§íµes com a francesa Dassault, o presidente Lula — e o próprio ministro da Defesa, Nelson Jobim, — deixam claro que a decisí£o do governo será polí­tica. O fato de o caí§a escolhido pelo presidente ter respaldo do documento da Defesa, contudo, dá mais validade Á  decisí£o. Em versíµes anteriores, feitas antes da alteraí§í£o final nos pesos de avaliaí§í£o, o relatório elaborado pela Comissí£o Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac) chegou a apontar os outros dois concorrentes, o sueco Gripen NG e o americano F-18 Super Hornet, como melhores opí§íµes.

Já se passou um ano e meio desde que as tríªs finalistas — a Dassault, a norte-americana Boeing e a sueca Saab — entregaram as chamadas ofertas finais, ou Bafo (do inglíªs best and final offers), ao Comando da Aeronáutica. De lá para cá, a Copac analisou a fundo as propostas no que concerne Á s especificaí§íµes dos caí§as, transferíªncia de tecnologia, offset (contrapartidas), e preí§o de aquisií§í£o e manutení§í£o, entre outros itens. O primeiro relatório que chegou ao Alto Comando da Aeronáutica trazia o sueco Gripen NG como a melhor opí§í£o, mas teve uma revisí£o pedida pela cúpula da FAB para aumentar o peso dos riscos já apontados no próprio texto. Segundo o documento, há dúvidas quanto ao desempenho do radar e aos custos operacionais do motor do Gripen NG — essas questíµes haviam sido praticamente descartadas nesse momento da avaliaí§í£o.

A primeira alteraí§í£o, que dobrou de 5 para 10 esse peso, fez o americano F-18 Super Hornet, que é consideravelmente mais barato que o Rafale e apresenta menos riscos que o sueco, tomar a dianteira no relatório entregue em dezembro ao Ministério da Defesa. Foi a vez do órgí£o, contudo, pedir uma nova mudaní§a nos parí¢metros de avaliaí§í£o, que ainda eram os mesmos da primeira concorríªncia, iniciada pela FAB em 1995. A preocupaí§í£o principal do ministério era aumentar a importí¢ncia da transferíªncia de tecnologia, que valia até entí£o apenas 9 dos 100 pontos, para valorizar as propostas que mais trouxessem oportunidades Á  indústria brasileira, como prevíª a END.

Com o peso da transferíªncia de tecnologia agora em 40 pontos, a proposta francesa, que ganhou nota 8, passou Á  frente da norte-americana Boeing, que obteve apenas nota 2 nesse quesito. O Gripen NG, oferecido pela sueca Saab, ficou um ponto Á  frente do Rafale nesse quesito, mas ní£o venceu principalmente pelos fatores riscos e offset — que o caí§a francíªs “levou”após o presidente Sarkozy assumir o compromisso de comprar 12 unidades do cargueiro KC-390, que está sendo desenvolvido pela Embraer.

Custos
O alto preí§o do Rafale, que era o principal obstáculo da proposta francesa, também foi compensado pela mudaní§a dos pesos da avaliaí§í£o enviada pelo Alto Comando da Aeronáutica. O peso dos custos totais do caí§a, que valiam 50% da nota final, caiu pela metade no novo texto. O governo francíªs também reduziu o preí§o de cada unidade — de 64 milhíµes para 60 milhíµes de euros (cerca de US$ 83,7 milhíµes e US$ 78,5 milhíµes, respectivamente), mas, mesmo assim, ele continuou sendo o mais caro, com o Gripen NG estimado em US$ 50 milhíµes e o F-18, em US$ 55 milhíµes.
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Re: Dassault Rafale

Notapor Orel el Vie Ago 13, 2010 6:56 pm

Este mes de Agosto saldrá de fábrica el primer radar AESA francés para el Rafale.
(Cuidado, que eso no significa que ya esté integrado en los cazas de serie, ni mucho menos haya alcanzado la operatividad con ellos. Los primeros Rafales equipados con este radar (los "F3 road map") saldrán de fábrica en 2012).
Han pedido 60 radares para los 60 F3 "road map".

http://www.defensenews.com/story.php?i=4697061
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Re: Dassault Rafale

Notapor champi el Dom Ago 15, 2010 6:07 pm

Pues ni con el AESA el Rafale parece tener suficiente alcance en detección. Resulta que UAE esta pidiendo un 10% de incremento sobre el alcance del AESA actual (además de nuevos modos) para que no suponga un paso atrás con respecto a sus F-16E :!: Esto y mucho más en la revista DSI, escaneada y subida por Olybrius en militaryphotos.net:
http://img411.imageshack.us/img411/3477/dsi1w.jpg
http://img442.imageshack.us/img442/3805/dsi2b.jpg
http://img85.imageshack.us/img85/1533/dsi3.jpg
http://img225.imageshack.us/img225/7561/dsi4.jpg
http://img826.imageshack.us/img826/236/dsi5.jpg
http://img837.imageshack.us/img837/6738/dsi6.jpg

Editado: Añado dos páginas más.
Última edición por champi el Mié Ago 18, 2010 9:11 am, editado 1 vez en total
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Re: Dassault Rafale

Notapor Orel el Mar Ago 17, 2010 6:06 pm

Esto y mucho más en la revista DSI, escaneada y subida por Olybrius

Claro, claro, y traducida por el que suscribe para este foro, ¿no? :c4 Hala, más curro, pero os lo pondré otro dí­a :lol:

Sobre el AESA, ya se habí­a comentado algo sobre que los EAU querí­an más alcance. Lo que no sabí­a es que se queda por debajo del del Viper Block 60... :shock: Tanto fardar de polivalencia y lo tienen medio ciego: alcances radar (tanto de radar mecánico como de AESA) bastante menores que sus competidores, un "visor frontal" incapaz de noche ni con mal tiempo (es sólo TV sin IR)...

Y sobre los modos, pues al final la información que puso Jordi (este 11 de Mayo) serí­a correcta y los de EAU lo quieren con modos GMTI y GMTT.... es decir, búsqueda y blocaje de objetivos terrestres móviles. ¿Entonces el AESA del Rafale francés, tan fardones ellos de su polivalencia, no le permite ver objetivos móviles? :shock: Pues efectivamente:
June 21, 2017
The Direction Générale de l’Armement (DGA) has launched the first studies to develop the new F4 standard for the Dassault Rafale fighter [alguna cosa estará lista en 2023 pero hasta 2024 no se certifica completa y no está lista hasta 2025]... The standard is scheduled to qualify by 2024... The new standard has four pillars... Secondly, DGA is seeking to improve the capabilities of the sensors used on Rafale; The RB2E radar will be able to detect on-ground mobile targets;... DGA also wants to equip pilots with a helmet-mounted visual system.
https://www.ainonline.com/aviation-news ... pabilities
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Re: Dassault Rafale

Notapor champi el Mar Ago 17, 2010 9:50 pm

Orel escribió:Claro, claro, y traducida por el que suscribe para este foro, ¿no? :c4

Venga venga, si en el fondo te gusta :mrgreen:
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Re: Dassault Rafale

Notapor Orel el Mié Ago 18, 2010 5:23 pm

Me gusta estar al dí­a de los cazas recientes "uropeos", y por eso agradezco toda info al respecto. Tener que escribir ladrillos ya no me gusta tanto porque puedo aburrir a alguno :lol:

Bueno, el caso es que ahí­ va la traducción del artí­culo. Tiene puntos muy interesantes.

:arrow: Sobre lo que ya comentaba aquel otro articulo francés de los problemas de financiación del Rafale (y que demuestra que, pese al inconveniente de poner de acuerdo a varios paí­ses en programas multinacionales, a la larga es mejor pues se piden mayores cantidades):

El Estado francés se comprometió desde el principio con Dassault, pasase lo que pasase, a mantener una cadencia minima de fabricación anual de 11 cazas. Necesaria para cumplir los costes del programa y especialmente para no encarecer mucho el coste unitario por avión (recuerdo que el caza francés sufrió mayor limitación económica que el EFA, dejándolo por ejemplo sin varios sistemas modernos, para mantener un precio ajustado).

Para mantener esa cadencia de 11 cazas contaron ciegamente con exportaciones. Exportaciones de las que aun no se ha materializado ni una, lo que no esperaban. (A pesar de que, contradictoriamente, aquellas medidas para ajustar el coste contaban con hacerlo mas atractivo a la exportación.)

Actualmente los pedidos franceses están ajustados para mantener ese mí­nimo de 11 entregas al año. Pero las arcas no permiten mantener esa cadencia y tendrí­an que bajar a sólo 3 ó 4 al año a partir de 2013. Necesitan un contrato de exportación ya de ya para llegar hasta las 11 entregas mí­nimas anuales a partir de 2013. Y si no se cristaliza ya algún contrato grande, tendrán que reducir mucho el presupuesto de otros programas militares (de los 3 ejércitos) para poder pagar 11 Rafales al año en lugar de 3 ó 4. Y todo esto hablando del mí­nimo aceptable para que el programa no se salga de madre y sea totalmente indigerible.

Pero ahí­ no acaba todo. Hablemos de potenciales exportaciones:

:arrow: El contrato brasileño serí­a ideal pues lo que Francia les venderí­a son Rafales F3 “road map”(tranche 4) puros, con lo cual le pueden entregar incluso inicialmente parte de los que estaban previstos para Francia. Y así­ completar los 11 anuales.

:arrow: Pero con los EAU es otro cantar, porque quieren un Rafale con varias cosas que no ha requerido Francia para sí­ (ya citadas en este foro), y quieren conseguirlas cofinanciando su desarrollo con el gobierno galo. Otro problema, pues si no podrán financiar los 11 anuales, mucho menos aun el desarrollo paralelo de nueva tecnologí­a, que siempre es costoso. Pescadilla que se muerde la cola en el caso emiratí­: Necesitan exportar. Si los EAU compran Rafale parece genial... si no fuera porque sus exigencias tecnológicas crean otro hueco en la financiación del Rafale francés. Vaya.

Sobre las exigencias de EAU para sus Rafales recuerdo que son:
- Motores de 9 Tm (90 kN) de empuje máximo (en lugar de las 7,5 Tm (75 kN) actuales).
- Sensor frontal con doble ví­a IR (en lugar de la doble TV actual).
- Visor de casco.
- Radar AESA mas capaz (ver más adelante).
- Esto no lo sabí­a: un equipo EW (SPECTRA) mas capaz, llevando a tope la capacidad tecnológica actual.

Francia actualmente tiene miedo de esas exigencias de los EAU pues quiere exportarlo pero sabe que tendrí­a que dejarse mucha pasta para los desarrollos que ellos desean. Así­ que al Subjefe de la DGAM francesa, el entrevistado en el texto, le preguntan si el ejercito francés desea o necesita esos adelantos y mejoras en sus Rafales. Si la respuesta fuera afirmativa, serí­a de interés común entre EAU y Francia y no dolerí­a tanto su desarrollo. Pero resulta que afirma que:

- actualmente no necesitan el motor de 9 Tm.
- no necesitan un AESA capaz como pide EAU.

(Pero en anterior artículo y en este mismo sí expresan el gran interés por visor de casco)

:arrow: Sobre el motor repotenciado
Dice que la cosa esta difí­cil pues es un desarrollo largo y caro, y ni siquiera los actuales M-88 han alcanzado su madurez plena. (Otra ventaja de los EJ200 como programa multinacional: más pedidos significa mas aviones volando y más horas de vuelo al año, madurando todos los sistemas mucho mas rápido).

:arrow: Sobre el AESA francés y para EAU

Atentos a esta declaración sangrante. Yo me he quedado de piedra: afirma que lo que Francia querí­a era tener ya un AESA y punto. Y se lo han dado. Vamos, que son conscientes de que es un equipo limitado pero querí­an tener un AESA ya de ya, como fuera.

Lo que exigen los EAU (y por tanto no tiene el AESA de los franceses) afirma que se antoja mucho mas complejo (y capaz, claro):

>>> Los EAU quieren un AESA con mayor alcance.
Como no se puede aumentar el escaso diámetro de antena (55 cm) la única manera de conseguir el 10% más de alcance que exigen es aumentando la potencia. Afirma que ese mayor alcance lo desean porque no tienen AEW y sus cazas deben poder “ver lejos”. Se confirma lo que leí­a hace años de que habí­an justificado el escaso alcance del radar RBE2 con el hecho de que Francia cuenta con AWACS y E-2.
Pero cuidado, amigos, que la capacidad de generación eléctrica del Rafale es insuficiente para ese 10% más. Gran problema. Necesitarí­an muy posiblemente rediseñar todo el sistema eléctrico del caza. Lo que requiere mucho tiempo y darí­a lugar a un Rafale-9 (como el Mirage 2000-9 emiratí­), con poco en común con el francés. Más gasto y más dificultad.
(Dáos cuenta de que Francia no dispondrá siempre de AEW y, sobretodo, que para sacarle todo su jugo al Meteor necesitas tener un gran alcance de detección y blocaje. Si no, toda su ventaja queda desaprovechada.)

>>> Quieren un AESA con nuevos modos, como por ejemplo los GMTT y GMTI (blancos móviles). Confirmado. ¡Y hay más modos que le faltan, pues eso es sólo un ejemplo!
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>>> Un AESA que pueda entrelazar modos A/A y A/S (¿¿Cómo?? ¡Si esa es una de las grandes ventajas de los AESA! De los bien hechos, claro.)

Efectivamente, dice que sin lo anterior el Rafale seria una regresión respecto a sus F-16 Block 60, lo que no desea EAU, obviamente.

¿Y ése es el AESA recién salido de fábrica del que fardan los franceses, que llevarán los F3 “road map”? Como decimos, Champi, fardan metiendo la pata.
Para mí­ este AESA francés es una chapuza, para salir al paso y decir que “ya lo tienen”y “antes que sus competidores”. Como lo es también su OSF, incluí­do el “supuestamente”novedoso OSF-IT, (con un alcance corto e inútil de noche y con el mí­nimo mal tiempo).

Y los pilotos franceses a verlas venir porque sus jefes dicen que ellos no necesitan todo eso, al menos por ahora (por ahorrar, claro).

:arrow: Sobre el tener una suite EW (SPECTRA) a la ultimí­sima
Dice que eso sí­ interesarí­a a Francia pues serí­a acelerar, gracias a fondos extranjeros, una evolución que ellos mismos desean y tienen planeada para sus cazas (ya citada en este tema para los Rafale tranche 5 (2016) y tranche 6 (2019)). Eso sí­, sin señuelos remolcados. Dice que esa “megasuite EW”usará tecnologí­a actualmente en desarrollo que estará madura (e instalada) en 2020.

:arrow: Sobre el visor de casco que exige EAU, también lo exigen Brasil y Suiza.
Y los franceses también lo tendrán. Lo consideran obligatorio. Pero para cuando, eso no lo sabe. Ni siquiera tienen uno en desarrollo.

:arrow: Sobre el sensor frontal de doble ví­a IR que exige EAU (como el Pirate del EFA)
Ni hablan en el artí­culo. Y ni siquiera tienen fondos para comenzar su desarrollo, como decí­an en otro articulo anterior.

:arrow: En cuanto a tiempo de desarrollo necesario para añadir todo lo anterior al Rafale de EAU, afirman que si los EAU firman este año, no tendrí­an sus cazas antes de 2014, pues necesitan 4 años mí­nimo para desarrollar los motores repotenciados. Y para que el AESA les de lo que piden necesitan más que esos 4 años, debido al rediseño del radar y del sistema eléctrico del caza. (Digo yo que en ese caso tendrí­an que empezar a entregarles los cazas con el AESA peor actual o comenzar las entregas como pronto en 2015).

Creen que no están lejos de conseguir un acuerdo con los EAU. Eso si, estos desean la comunalidad con los Rafales franceses a pesar del aumento de prestaciones (para poder entrenarse en unidades francesas de manera rápida y menos costosa). Y eso no es posible. O eligen la comunalidad renunciando a gran parte de sus requisitos o mantienen estos, en cuyo caso se desarrollara un Rafale muy diferente al francés, y del que Francia nunca dispondrá por no poder asumir su coste. Como sucedio con el Mirage 2000-9 o el F-16 Block 60.

Los Mirage 2000-9 serian devueltos a Francia como parte del pago para ser revendidos a un tercero, no para uso de l'AdA.

El Rafale esta con el agua al cuello, según los propios oficiales franceses. Y para los pesimistas del EFA decir que la situación de este, pese a retrasos y encarecimientos, no tiene nada que ver pues su futuro esta asegurado con los pedidos actuales (560), ya estando exportado a dos paí­ses (a uno de ellos en gran cantidad, mas que el contrato brasileño o el de EAU) y contando de serie con sistemas y capacidades que el Rafale no tendrí­a hasta dentro de varios años, si llegan (varias de las cuales son exigencias de EAU).

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Re: Dassault Rafale

Notapor champi el Mié Ago 18, 2010 8:39 pm

De aburrir nada. Se agradece una traducción-resumen como la que te has currado. :b4 :b4 :b4
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Re: Dassault Rafale

Notapor elder el Jue Ago 19, 2010 4:54 pm

ídem, muchas gracias.
Preocupa que en Europa (y especialmente en España) se siga viendo el equipamiento de las FAS correspondientes como una forma de alimentar el complejo polí­tico-militar-industrial, más que para buscar soluciones operativas al combate.

El ejemplo, "tener AESA y punto" es claro.
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Re: Dassault Rafale

Notapor Orel el Jue Ago 19, 2010 8:02 pm

Gracias. Ya veré las dos páginas nuevas.
El ejemplo, "tener AESA y punto" es claro.

Por si acaso alguien fuera a corregirme, ya que ese punto es el que "traduje" menos literalmente del texto, os comento que la frase literal es: "Lo que interesa a l'AdA es tener una antena AESA para el RBE2." Luego cita que se ha conseguido para los tranche 4 (la que conocemos). Y que lo que quieren los EAU es más complejo. (¡Como si estos estuvieran pidiendo mucho!)

Pero, obviamente, si me dice a continuación que lo que los EAU piden (y por tanto no tiene el AESA francés) son capacidades que, digamos, es lo mí­nimo pedir a un AESA actual, pues me parece claro que Thales les ha "vendido la moto". L'AdA querí­a un AESA y se lo han dado. El "¿cómo?" es otro cantar.
Ah, y no han citado nunca (ni en ésta ni en ninguna otra fuente) la posibilidad de base móvil (ni para el futuro).

De todos modos, por hacer de abogado del diablo, no sé si Thales ha dado todo lo que podí­a de sí­ actualmente para desarrollar este AESA. Si así­ fuera, serí­a cosa de l'AdA querer ya el AESA. Lo mismo Thales no lo tení­a aún maduro, incluso podrí­a haber advertido al Gobierno, quién sabe.

Por otra parte, Elder, tal vez se podrí­a decir que hay un ejemplo contrario a lo que comentas. En el texto se lee varias veces eso de que a todo lo que piden "los de fuera" los "representantes" franceses dicen que "ellos no lo necesitan" (a los pilotos que les den, claro). O como mucho añade: "al menos por el momento".
Si todo fuera por "engordar" a la industria deberí­an aceptar esos adelantos, lo cual supone pagar más a las empresas para que desarrollen cosas nuevas. ¿Cómo explicarí­amos que no sea así­? ¿Que siempre hay un lí­mite de la guita que puedes soltar, aunque la industria quiera más y más? Esto último serí­a lógico.

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Re: Dassault Rafale

Notapor Orel el Mié Ago 25, 2010 10:50 am

Sobre los dos nuevos escaneos que pusiste, Champi (AdA = Armée de l'Air):

:arrow: En Septiembre de este año se creará en Saint-Dizier el ETR (Escuadrón de Transformación Rafale) donde recibirán el entrenamiento inicial con ese caza tanto pilotos de l'AdA como de la Marine. Unas 80 horas los pilotos y unas 120 los que vayan a ser instructores. Inicialmente estará formado por cazas del AdA y sólo uno de la Marine (junto con 1 instructor, dos alumnos y 10 mecánicos de este cuerpo).

Eso le vendrá muy bien a la Marine que está escasa de cazas (y más ahora que están transformando los que tienen del estándar F2 al F3). Debido a esa escasez, cada avión tiene que volar más de lo previsto (345 horas anuales en lugar de las 300 de l'AdA). La Marine tiene 80 pilotos y cada año renuevan un 10% de la plantilla, así­ que necesitan entrenar unos 8 pilotos al año. Este ETR paliará en parte esos problemas.

En 2015 comenzará la retirada del SEM (Super Etendard Modernizado). Desde esa fecha hasta 2018 habrá que bregar con cierta escasez de Rafales M.

En la Marine el número de mecánicos por avión ascendí­a inicialmente a 14/1. Experiencia mediante actualmente es de 11/1. Eso sí­, en l'AdA que van madurando más rapidito es de 8/1.

:arrow: El hecho de operar conjuntamente AdA y Marine será beneficioso también a la hora de hacer los pedidos de repuestos. (Os recuerdo que en otro artí­culo dijeron que l'AdA tení­a problemas importantes de falta de recambios, y eso que es un caza francés en Francia).
La Marine encargó un lote inicial de repuestos mayor, pero l'AdA calculó mal (supongo que por ahorrar) y por esa razón l'AdA mantiene 5 de sus Rafales almacenados (en ambiente con higrometrí­a controlada) para ser canibalizados. Esto confirma también lo ya dicho en aquél otro artí­culo. Ya han aceptado la mutualización de ciertos stocks de repuestos con la Marine.

:arrow: Esta intención de operar conjuntamente (AdA y Marine) existe, pero también tiene sus escollos. Aparte de las diferencias entre el Rafale M y el C.

:arrow: Por ejemplo sucede con las misiones antibuque con el misil Exocet. Los del AdA desean usarlo, mientras que la Marine considera que esas misiones (vuelo rasante para atacar buques) deberí­an ser realizadas sólo por marinos. En todo ello influye el reducido stock de Exocet de que dispone Francia y que para tener calificación ambos cuerpos requerirí­an tirar varios al año. Por ahora sólo la Marine ha adquirido los pilones 3787 adaptados al AM-39 Exocet, y sólo ella ha adquirido los kits de transformación de analógico a digital de los sistemas que permiten el uso del nuevo AM-39 Block II.

:arrow: También hay diferencias en las preferencias de armamento. L'AdA prefiere los misiles aire-tierra A2SM de 250 kg (de guí­a GPS ó IR). Mientras que la Marine prefiere la GBU-49 de guí­a hí­brida láser/GPS del mismo peso (la GBU-49 es la EGBU-12). Mucho más extendida en la OTAN.
- Otra: La Marine no quiere los "misiles AS baratos" (cohetes con guí­a láser) mientras que l'AdA sí­ los desea.

:arrow: Esto me resulta curioso: el Meteor es una gran ventaja en AA. Y europeo. Pues los marinos no consideran ni de lejos el Meteor como una prioridad como sí­ l'AdA. Según la Marine este misil está esencialmente destinado a la intercepción de objetivos de alto valor como AWACs y cisternas, lo cual ven como misión del AdA. (Y es totalmente falso y errado, todo sea dicho, pues es un misil diseñado para interpcetar cazas pequeños y maniobrantes a largas distancias también). Dicen que ellos son más de combate AA a baja altura y maniobrante, donde no les encaja el Meteor. Y que, además, este misil no serí­a especialmente eficaz frente a cazas como el Raptor o el Eurofighter, contra los que no se podrí­a usar un misil a 120 km de distancia si no que tendrí­a que ser mucho más cerca, donde el MICA les parece suficiente. (Bueno, aquí­ han alabado indirectamente el EFA).

:arrow: Los marinos no consideran como prioritario el visor de casco como sí­ el AdA. Su sobrepeso serí­a pernicioso para el cuello de los pilotos al ser catapultados y en misiones largas (¿y todos los demás paí­ses que lo usan, incluso desde portas como EEUU?). Y que para poder exprimir la capacidad de disparar el MICA con altos ángulos off-boresight hay que integrarle a éste el Modo 3 y un enlace misil-avión especí­fico (se hace con el RBE2). (Vamos, lo que yo decí­a, que el MICA actual no es para nada un buen off-boresight).
EDITADO: Parece ser que en 2010 los F3 ya tenían ese modo y enlace, al menos los de l'AdA, puesto en este mismo tema el 18 de Junio de 2010). Y más:
http://www.ffaa.net/weapons/mica/mica_fr.htm
Modes de tir
Mode 1 : tir longue distance avec liaison avion-missile. Ce mode permet d'obtenir les plus longues portées, en optimisant à chaque instant la trajectoire et le champ de recherche du missile.
Mode 2 : tir longue distance sans liaison avion-missile. Ce mode permet à l'avion tireur d'engager plusieurs cibles et de rompre le combat.
Mode 3 : tir courte distance avec accrochage de l'autodirecteur en vol. Ce mode est optimisé pour le combat rapproché avec un très fort dépointage et l'utilisation d'un viseur de casque.
Mode 4 : tir courte distance avec autodirecteur accroché avant le tir. Ce mode classique permet au missile d'être tiré de façon autonome.


:arrow: Ah, ¿y cómo acaba el artí­culo? Pues, como os conté hace unos dí­as, diciendo que, debido a la falta de exportación, a ver si entre AdA y Marine logran encontrar financiación suficiente para adquirir los 11 Rafales anuales mí­nimos, porque si no...

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Re: Dassault Rafale

Notapor Jordi el Sab Ago 28, 2010 10:03 pm

Hola,

Tener en cuenta que muchas cosas se dicen y se piden simplemente para bajar el precio o para no hacer la compra. Sobre el Rafale y el AESA, creo que los compradores se equivocan, seran serios (EAU) ? cej1
Sobre el radar de sus F-16 (AN/APG-80) solo sus F-16 lo llevan ni en USA lo llevan, o sea és una condición solamente de la FA de los EAU, creo que la función de AWACS la pasaron a sus F-16, porque este alcance no tiene resultado en un combate aereo.

Una idea general del alcance de los radares en las mejores condiciones del tiempo.

Imagen

Saludos
Última edición por Jordi el Sab Ago 28, 2010 11:44 pm, editado 2 veces en total
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Re: Dassault Rafale

Notapor Jordi el Sab Ago 28, 2010 11:15 pm

El radar RBE2 esta en desarrollo hace tiempo. Se decidió que el radar recibirí­a una antena de escaneo pasivo, en vez de la exploración electromecánica empleada por el radar Captor del Typhon, utiliza una antena AESA. Según fuentes del Ministerio de la defensa nacional francés (MoD), el radar RBE2 tiene un alcance de aproximadamente 100 kilómetros pero opera en el modo (LPI- baja probabilidad de intercepción) siendo resistente al jamming. El Captor del Typhon tiene un alcance de 160 kilómetros, pero es considerado más propenso a ser jameado y puede rastrear menos objetivos. Las Fuerzas Aéreas francesas aceptaron la pena en reducción de alcance po las ventajas de LPI y otras caracterí­sticas. Además, desde un network centric se le transmite ví­a Multifunctional Information Distribution System (MIDS), la información al Rafale, permitiendo al avión aprovechar sensores off board. Según Thales, el radar funciona en la banda X y puede usar baja, media y altas frecuencias de repetición de pulso. Puede rastrear hasta 40 objetivos de aire en el modo track-while-scan, según una fuente no oficial, puede enganchar hasta ocho blancos con misiles lanzados en intervalos cortos. Normalmente hasta seis MICA. Un rasgo del MICA IR (infrarrojo) es que el misil puede recibir órdenes de actualización de medio curso desde el avión para comparar la ubicación del objetivo con la ubicación registrada por el seeker luego del lanzamiento. El alcance eficaz tanto del misil IR o EM alcanza los 70 kilómetros. El RBE2 puede buscar en el espacio en varios modos, probablemente hasta 60 grados en cualquier dirección del eje de antena. El radar permite no sólo detectar mientras explora, sino que puede detectar y enganchar en un lugar y explorar en otro simultaneamente. Por ejemplo, el RBE2 fácilmente puede detectar objetivos aerotransportados mientras busca otros objetivos aerotransportados en otro sector. El radar realiza la seleccion automática de objetivos según la amenaza y tiene la capacidad de distinguir un avión solo en un grupo en el modo de evaluación de incursión. El desarrollo de la versión AESA del radar RBE2 comenzo oficialmente en abril de 2002, cuando el DGA concedió un contrato a Thales para el desarrollo de un demostrador de radar de serie activa optimizado para el Rafale. Llamado el Radar Démonstrateur Á  Antenne Activo (DRAA; Active Array Radar Demonstrator), el programa culminó en una serie de pruebas de vuelo para validar el funcionamiento. Posteriormente, el DRAA fue integrado al biplaza Rafale B301, que voló con él por primera vez en el mayo de 2003.

Saludos
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