Una foto para hacerse una idea del tamaño de antena del RBE2
Pues pequeña. Ya sabéis, 55 cm de diámetro (70 la del Captor).
Moderadores: Lepanto, poliorcetes, Edu, Orel
Una foto para hacerse una idea del tamaño de antena del RBE2
Isabel Fleck
Publicaí§í£o: 02/08/2010 08:19 Atualizaí§í£o: 02/08/2010 17:30
A exposií§í£o de motivos técnicos do Ministério da Defesa, que resume em 40 páginas as mais de 2 mil geradas em documentos dos comandos da Aeronáutica e da Marinha sobre a compra de 36 caí§as supersí´nicos, já está pronta para ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nela, o caí§a francíªs Rafale aparece em primeiro lugar, após mudaní§a nos pesos da avaliaí§í£o, que deu mais valor Á transferíªncia de tecnologia e menos aos custos de aquisií§í£o e manutení§í£o da aeronave. A alteraí§í£o foi feita com base na nova Estratégia Nacional de Defesa (END), que tem no desenvolvimento da indústria militar brasileira uma das prioridades, e permitiu que o avií£o francíªs despontasse como vencedor também na esfera técnica, apesar de cada unidade custar cerca de US$ 20 milhíµes a mais do que seu mais caro concorrente. Agora, resta ao presidente convocar o Conselho Nacional de Defesa para bater o martelo, o que pode acontecer só após as eleií§íµes de outubro.
A mudaní§a colocou a opí§í£o preferida do Planalto também como a escolha técnica da Defesa. Desde que o presidente francíªs, Nicolas Sarkozy, esteve em Brasília para as festividades do 7 de Setembro de 2009, e foi anunciado o início das negociaí§íµes com a francesa Dassault, o presidente Lula — e o próprio ministro da Defesa, Nelson Jobim, — deixam claro que a decisí£o do governo será política. O fato de o caí§a escolhido pelo presidente ter respaldo do documento da Defesa, contudo, dá mais validade Á decisí£o. Em versíµes anteriores, feitas antes da alteraí§í£o final nos pesos de avaliaí§í£o, o relatório elaborado pela Comissí£o Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac) chegou a apontar os outros dois concorrentes, o sueco Gripen NG e o americano F-18 Super Hornet, como melhores opí§íµes.
Já se passou um ano e meio desde que as tríªs finalistas — a Dassault, a norte-americana Boeing e a sueca Saab — entregaram as chamadas ofertas finais, ou Bafo (do inglíªs best and final offers), ao Comando da Aeronáutica. De lá para cá, a Copac analisou a fundo as propostas no que concerne Á s especificaí§íµes dos caí§as, transferíªncia de tecnologia, offset (contrapartidas), e preí§o de aquisií§í£o e manutení§í£o, entre outros itens. O primeiro relatório que chegou ao Alto Comando da Aeronáutica trazia o sueco Gripen NG como a melhor opí§í£o, mas teve uma revisí£o pedida pela cúpula da FAB para aumentar o peso dos riscos já apontados no próprio texto. Segundo o documento, há dúvidas quanto ao desempenho do radar e aos custos operacionais do motor do Gripen NG — essas questíµes haviam sido praticamente descartadas nesse momento da avaliaí§í£o.
A primeira alteraí§í£o, que dobrou de 5 para 10 esse peso, fez o americano F-18 Super Hornet, que é consideravelmente mais barato que o Rafale e apresenta menos riscos que o sueco, tomar a dianteira no relatório entregue em dezembro ao Ministério da Defesa. Foi a vez do órgí£o, contudo, pedir uma nova mudaní§a nos parí¢metros de avaliaí§í£o, que ainda eram os mesmos da primeira concorríªncia, iniciada pela FAB em 1995. A preocupaí§í£o principal do ministério era aumentar a importí¢ncia da transferíªncia de tecnologia, que valia até entí£o apenas 9 dos 100 pontos, para valorizar as propostas que mais trouxessem oportunidades Á indústria brasileira, como prevíª a END.
Com o peso da transferíªncia de tecnologia agora em 40 pontos, a proposta francesa, que ganhou nota 8, passou Á frente da norte-americana Boeing, que obteve apenas nota 2 nesse quesito. O Gripen NG, oferecido pela sueca Saab, ficou um ponto Á frente do Rafale nesse quesito, mas ní£o venceu principalmente pelos fatores riscos e offset — que o caí§a francíªs “levou”após o presidente Sarkozy assumir o compromisso de comprar 12 unidades do cargueiro KC-390, que está sendo desenvolvido pela Embraer.
Custos
O alto preí§o do Rafale, que era o principal obstáculo da proposta francesa, também foi compensado pela mudaní§a dos pesos da avaliaí§í£o enviada pelo Alto Comando da Aeronáutica. O peso dos custos totais do caí§a, que valiam 50% da nota final, caiu pela metade no novo texto. O governo francíªs também reduziu o preí§o de cada unidade — de 64 milhíµes para 60 milhíµes de euros (cerca de US$ 83,7 milhíµes e US$ 78,5 milhíµes, respectivamente), mas, mesmo assim, ele continuou sendo o mais caro, com o Gripen NG estimado em US$ 50 milhíµes e o F-18, em US$ 55 milhíµes.
Esto y mucho más en la revista DSI, escaneada y subida por Olybrius
June 21, 2017
The Direction Générale de l’Armement (DGA) has launched the first studies to develop the new F4 standard for the Dassault Rafale fighter [alguna cosa estará lista en 2023 pero hasta 2024 no se certifica completa y no está lista hasta 2025]... The standard is scheduled to qualify by 2024... The new standard has four pillars... Secondly, DGA is seeking to improve the capabilities of the sensors used on Rafale; The RB2E radar will be able to detect on-ground mobile targets;... DGA also wants to equip pilots with a helmet-mounted visual system.
https://www.ainonline.com/aviation-news ... pabilities
Orel escribió:Claro, claro, y traducida por el que suscribe para este foro, ¿no?
June 21, 2017
The Direction Générale de l’Armement (DGA) has launched the first studies to develop the new F4 standard for the Dassault Rafale fighter [alguna cosa estará lista en 2023 pero hasta 2024 no se certifica completa y no está lista hasta 2025]... The standard is scheduled to qualify by 2024... The new standard has four pillars... Secondly, DGA is seeking to improve the capabilities of the sensors used on Rafale; The RB2E radar will be able to detect on-ground mobile targets;... DGA also wants to equip pilots with a helmet-mounted visual system.
https://www.ainonline.com/aviation-news ... pabilities
El ejemplo, "tener AESA y punto" es claro.
Modes de tir
Mode 1 : tir longue distance avec liaison avion-missile. Ce mode permet d'obtenir les plus longues portées, en optimisant à chaque instant la trajectoire et le champ de recherche du missile.
Mode 2 : tir longue distance sans liaison avion-missile. Ce mode permet à l'avion tireur d'engager plusieurs cibles et de rompre le combat.
Mode 3 : tir courte distance avec accrochage de l'autodirecteur en vol. Ce mode est optimisé pour le combat rapproché avec un très fort dépointage et l'utilisation d'un viseur de casque.
Mode 4 : tir courte distance avec autodirecteur accroché avant le tir. Ce mode classique permet au missile d'être tiré de façon autonome.
Usuarios navegando por este Foro: No hay usuarios registrados visitando el Foro y 0 invitados