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F18 escribió:Muchas gracias por vuestras respuestas...
La pregunta venía sobre si nos saldría más barato, más rentable un portaaviones convencional con Rafale M, en vez de un BPE con F-35B.
Un Saludo.
F18 escribió:La pregunta venía sobre si nos saldría más barato, más rentable un portaaviones convencional con Rafale M, en vez de un BPE con F-35B
Rajat Pandit
NOVA DELHI: O governo indiano manteve em segredo durante as últimas semanas a divulgação dos detalhes financeiros do contrato de Rs 59,000 crore (7,87 bilhões de euros) para 36 caças Rafale devido a um pacto de sigilo com a França, mas revelou o custo por aeronave não muito tempo após o acordo ter sido assinado em setembro de 2016.
Para uma pergunta específica sobre o custo por aeronave do contrato no Rajya Sabha (parlamento indiano), a ministra da Defesa, Nirmala Sitharaman, em uma resposta escrita, disse: “De acordo com o Artigo 10 do Acordo Intergovernamental (IGA) entre o Governo da Índia e Governo da França sobre a compra de aeronaves Rafale, a proteção das informações secretas e dos materiais trocados no âmbito do IGA é regida pelas disposições do Acordo de Segurança assinado entre os dois países em 2008.”
Mas o ministro junior da Defesa, Subhash Bhamre, em uma resposta escrita a uma pergunta em Lok Sabha em 18 de novembro de 2016, declarou: “O IGA com o Governo da França foi assinado em 23 de setembro de 2016, para a compra de 36 aviões Rafale com equipamento, serviços e armas necessários. O custo de cada aeronave Rafale é de aproximadamente Rs 670 crore (US$ 104,3 milhões) e todas as aeronaves serão entregues até abril de 2022.”
Embora cada jato possa vir por Rs 670 crore, o custo unitário total é de quase Rs 1,640 crore (US$ 255,3 milhões) se o negócio global for levado em consideração, o que inclui um pacote de armas completo, todas as peças e custos para disponibilidade de frota de 75% e logística de suporte baseada em desempenho por cinco anos, entre outras coisas, conforme relatado pelo The Times of India anteriormente.
O Congresso alegou desde o final do ano passado que o acordo “não transparente” foi muito caro e violou os procedimentos de contratação de defesa, ao mesmo tempo em que favoreceu a empresa Reliance Defence promovida pelo magnata Anil Ambani.
A Reliance Defense ligou-se à fabricante Dassault Aviation do Rafale para uma joint venture na Índia com o objetivo de executar as compensações (Offsets) de 50% exigidas pelo mega-contrato do caça. Tanto o governo quanto a Reliance negaram fortemente as alegações.
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Egyptian armed forces have just launched a vast operation in the Sinai desert. Rafale EM/DM are engaged to conduct, at least, airstrikes with AASM and GBU. But also maybe recon mission with RECO-NG pod.
pero el número final sigue siendo de 225.
Las entregas se alargarán hasta el 2030...
No es diferente a lo que va a ocurrir con los...
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